Comecei a namorar com Hoje tenho 28, sou casada e tenho uma criança de 2. Sou advogada e sonho ser delegada de policia. Meu esposo é uma pessoa muito boa, carinhoso, bom pai. Recentemente eu conheci um homem de outro estado, extremamente interessante por seu pensamento e forma de vida, que busca o. Nao tenho certeza se ainda amo o.
Restante ou menos na década de , em diferentes culturas e sociedades, o casamento caiu em um grande desmoralização. Essa tendência se intensificou nas décadas seguintes. O namoro começou a chegar em desuso. Parece que acreditamos que somos seres totalmente livres , mesmo que um compromisso chegue e nos prenda. O simples fato de viver em sociedade tira a nossa opção. Todo vínculo de amor ou ódio nos impõe limites. Precisamos ceder em muitas situações e aguentar as indiferenças ou arrogâncias. Muitas vezes gostaríamos de voltar a ser aquele selvagem que fazia espontaneamente qualquer coisa que lhe viesse à mente. Relutamos em admitir o fato de que fazer peça de uma sociedade nos impõe restrições.
Eu te escolhi. Escolhi para ser meu namorado, meu consorte, meu camarada, meu prometido, meu marido, te escolhi para ser meu vida. Você veio e trouxe um monte de coisas para me trabalhar sorrir. É único com você que eu me sinto satisfeita assim, é ao teu lado meu plaga, eu sei disso.
Na contemporaneidade, os fenômenos ditos culturais e sociais podem ser vistos quanto fenômenos materiais. Dentro desta rede complexa de sentidos que é o social, a publicidade, quanto que assume um papel de interpretante social. A desenvolvimento é onde preferível podemos olhar a realidade interpretativa da sociedade contemporâneo. A publicidade organiza o teor de seu exortação a partir de aspectos externos, componentes socioculturais da experimento humana. Inclusive utilizando imagens fetichistas em suas campanhas.