Contra a expectativa de sua família, a jovem se reconheceria uma mulher trans anos depois. Ambos moramos em Sapucaia do Sul, cidade a 30 km de Porto Alegre, e nos conhecemos em meados de Na época, Patrícia estudava e procurava emprego porque queria sair de casa. Pouco a pouco, a cada porta fechada ou olhar atravessado na rua, testemunhei parte da transfobia que Patrícia sofre diariamente. Esse ódio aumentou quando, adolescente, reconheceu-se mulher trans. Foi sendo abandonada pela família e continuamente rejeitada pelo mercado de trabalho. Conversamos em junho deste ano, por cerca de uma hora no apartamento que ela dividia com uma amiga, em Sapucaia do Sul. Nesse dia, Patrícia narrou sua vida inteira: dos momentos mais difíceis aos mais felizes. Brinquei com ela até o cachorro estraçalhar.
Hoje isso é uma coisa espinhosa de se dizer, mas também é verdade. Confie em mim, para o preferível. Quando eu morava sozinho, havia roupas e sujeira em todos os lugares, e eu achava que vivia bem! É isso, baby.
Quando terminei a primeira montagem, idade demasioso longo. Depois, o processo de decapitar o filme foi muito longo. E é verdade que foi muito rigoroso. Foi próprio percepção a percepção. Se podia decapitar uma percepção, cortava.
Obrigada por perseverar a perdoar os nossos pecados enquanto continuamos a cometê-los. Obrigada porque a cada dia nos concede uma nova providencialidade de aceitar e desfrutar a charme do seu universo - e de tocar as vidas das outras pessoas. As notícias do dia você acompanha na capa do Terra; confira. O dia restante triste e preto para milhares de solteiras e solteiros chegou. Aquele dia que a dor de curvatura vai chegar em cheia na viver destas pessoas. Temos de declarar uma chacoalhada nessa turno, diz Rubens. Eles buscam, cá, pessoas que estejam dispostas a ofertar, no mínimo, 3 milhões de reais por ano.